COMAKERSHIP: EVOLUÇÃO DO RELACIONAMENTO ENTRE CLIENTE E FORNECEDORES
Começou nos últimos anos uma evolução do relacionamento entre clientes e fornecedores, no caminho do comakership. Podemos perceber que de...
Começou nos últimos anos uma evolução do relacionamento entre clientes e fornecedores, no caminho do comakership.
Podemos perceber que de uma visão do fornecedor como um adversário para ser espremido, com o objetivo principal de obter o menor custo possível, passa para uma visão de um fornecedor visto como parceiro. Com o qual deve-se colaborar, na busca da otimização do sistema global “cliente/fornecedor”.
Esta evolução, portanto, põe no centro da atenção o fornecedor, transformando ele em um elemento fundamental para melhorar a competitividade no mercado.
E o relacionamento cliente, instaurando um relacionamento de confiança recíproca, individuando áreas de colaboração e definindo contratos que garantem a ambos de manter cada um a própria competitividade no tempo.
Portanto, as consequências do “comakership” são:
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mais troca de informações entre cliente e fornecedor;
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mais objetivos em comum;
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mais “proximidade”;
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mais atenção nas potencialidades e nas capacidades do fornecedor.
Em função da “comakership” (*) entre cliente e fornecedores, eles são classificados em três faixas:
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Fornecedor normal – Com garantia da qualidade do fornecimento ao mínimo suficiente; não se conhece ainda o grau de confiança dele, pois ainda não existem suficientes elementos para avaliá-lo. Os fornecedores nesta faixa são colocados em competição entre eles para poder comprar às condições mais vantajosas possíveis;
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Fornecedor integrado – Com o qual já tem um histórico de fornecimento de boa qualidade, que participa no planejamento anual de compras, e com o qual se assinam contratos periódicos;
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Fornecedor parceiro – É a comakership mais estratégica, baseada nos fornecedores que participam na projetação e fabricação dos componentes mais importantes, úteis ao cliente.